UFC 2009.1
14832 estudantes foram isentos da taxa de inscrição do vestiblar da UFC 2009.1,
Assim alunos de escolas públicas tem mais chances de entar na universidade federal do ceará já que a taxa de inscrição custa R$ 100.00 e muitos alunos de baixa renda não tem condições de pagar pela sua inscrição no vestibular.
O MOVÊ-LOS acredita que a melhor maneira de combater a desigualdades sociais é investir na educação desde o ensino inafantil passando pelo ensino fundamental e médio, e que seria um grande avanço que todos os estudantes fossem isentos, já que so pais e até mesmo o próprio aluno passa a vida toda pagando impostos, é um direito ter o acesso a Universidade de maneira que não fosse cobrado por isso.
Educação é um direitos de todos,
A concorrencia do vestibular começa quando uns tem condições para pagar sua inscrição e outros não, isso é um desrespeito para com todos os estudantes.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Eleições 2008
pesquisa O POVO/Datafolha
Luizianne tem 47%; adversários juntos têm 43%
A TV O POVO e as rádios O POVO/CBN, Calypso e Mix divulgaram a quarta rodada de pesquisa O POVO/Datafolha sobre a eleição municipal em Fortaleza. Pelos números gerais, o segundo turno em Fortaleza continua sendo uma incógnita absoluta,
A quarta pesquisa O POVO/Datafolha foi anunciada às 15 horas pela TV O POVO, durante o programa Jogo Político Especial. Luizianne Lins, do PT, se mantém à frente, com 47% das intenções de votos, seguida de Moroni Torgan (DEM), com 22%, e Patrícia Saboya (PDT), que tem 16%. Pelos números gerais colhidos, o segundo turno em Fortaleza continua sendo uma incógnita absoluta. É que a soma de todos os outros candidatos chega a 43%, quatro pontos a menos do que Luizianne. Com margem de erro de 3 pontos, para mais ou para menos, a pesquisa aponta para uma reta final de campanha, em primeiro turno, das mais disputadas e emocionantes. A prefeita cresce três pontos em relação à pesquisa anterior, enquanto Moroni se mantém no mesmo patamar e Patrícia cai três pontos. Renato Roseno (PSol), que antes aparecia com 2%, movimenta-se para cima e registra 3%. O Pastor Neto Nunes registra 2%, um pouco acima do número anterior. Adahil Barreto (PR), Aguiar Júnior (PTC) e Carlinhos (PCB) não alcançam 1% das intenções de votos. A pesquisa foi realizada nos dias 25 e 26 de setembro, ouviu 1.040 eleitores e está registrada na Justiça Eleitoral sob o número 106066/2008 - autos 742.
Luizianne tem 47%; adversários juntos têm 43%
A TV O POVO e as rádios O POVO/CBN, Calypso e Mix divulgaram a quarta rodada de pesquisa O POVO/Datafolha sobre a eleição municipal em Fortaleza. Pelos números gerais, o segundo turno em Fortaleza continua sendo uma incógnita absoluta,
A quarta pesquisa O POVO/Datafolha foi anunciada às 15 horas pela TV O POVO, durante o programa Jogo Político Especial. Luizianne Lins, do PT, se mantém à frente, com 47% das intenções de votos, seguida de Moroni Torgan (DEM), com 22%, e Patrícia Saboya (PDT), que tem 16%. Pelos números gerais colhidos, o segundo turno em Fortaleza continua sendo uma incógnita absoluta. É que a soma de todos os outros candidatos chega a 43%, quatro pontos a menos do que Luizianne. Com margem de erro de 3 pontos, para mais ou para menos, a pesquisa aponta para uma reta final de campanha, em primeiro turno, das mais disputadas e emocionantes. A prefeita cresce três pontos em relação à pesquisa anterior, enquanto Moroni se mantém no mesmo patamar e Patrícia cai três pontos. Renato Roseno (PSol), que antes aparecia com 2%, movimenta-se para cima e registra 3%. O Pastor Neto Nunes registra 2%, um pouco acima do número anterior. Adahil Barreto (PR), Aguiar Júnior (PTC) e Carlinhos (PCB) não alcançam 1% das intenções de votos. A pesquisa foi realizada nos dias 25 e 26 de setembro, ouviu 1.040 eleitores e está registrada na Justiça Eleitoral sob o número 106066/2008 - autos 742.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Lula defende união civil entre pessoas do mesmo sexo
Em entrevista à TV Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu hoje a união civil entre homossexuais e a adoção de crianças por casais do mesmo sexo. Ele avaliou que a questão dos homossexuais costuma ser tratada com hipocrisia. "A vida inteira defendi o direito à união civil", afirmou. "Temos que parar com hipocrisia, porque a gente sabe que existe, tem homem morando com homem, mulher morando com mulher e muitas vezes vivem bem, de forma extraordinária."
Lula também criticou o preconceito. "Cada ser humano viva sua vida do jeito que bem entender desde que não moleste a vida dos outros", disse. Ao defender a adoção de crianças por homossexuais, o presidente disse que os políticos só não se calam quando querem o imposto deles. "A vida que cada um leva dentro de casa, o parceiro que quer ter a mulher ou homem, é problema deles", afirmou. "O que importante é que sejam cidadãos brasileiros, respeitem a Constituição e cumpram com seu compromisso com a nação."
Lula também criticou o preconceito. "Cada ser humano viva sua vida do jeito que bem entender desde que não moleste a vida dos outros", disse. Ao defender a adoção de crianças por homossexuais, o presidente disse que os políticos só não se calam quando querem o imposto deles. "A vida que cada um leva dentro de casa, o parceiro que quer ter a mulher ou homem, é problema deles", afirmou. "O que importante é que sejam cidadãos brasileiros, respeitem a Constituição e cumpram com seu compromisso com a nação."
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
terça-feira, 2 de setembro de 2008
O grande líder cubano Fidel Castro afirmou que o governo da Geórgia não teria lançado jamais suas forças armadas contra a capital da República Autônoma da Ossétia do Sul no amanhecer de 8 de agosto, em ação denominada como de restabelecimento da ordem constitucional, sem um acerto prévio com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. Veja a íntegra da reflexão especial de Fidel para o site digital Cubadebate , intitulado Bucha de canhão para o mercado.Talvez alguns governos desconheçam os dados concretos, por isso nos pareceu muito oportuna a mensagem de Raúl marcando a posição de Cuba. Discorrerei sobre aspectos que não podem se abordados numa declaração oficial precisa e breve.O governo da Geórgia não teria lançado jamais suas forças armadas contra a capital da República Autônoma da Ossétia do Sul no amanhecer de 8 de agosto, em ação denominada como de restabelecimento da ordem constitucional, sem um acerto prévio com Bush. No passado mês de abril, em Bucareste, Bush comprometeu seu apoio ao presidente Saakashvili para a entrada da Geórgia na Otan, o que equivale a um punhal afiado que tentam fincar no coração da Rússia. Muitos Estados europeus que pertencem a essa organização militar se preocupam seriamente com a manipulação irresponsável do tema das nacionalidades, cheio de conflitos potenciais, que na própria Grã-Bretanha pode dar espaço à desintegração do Reino Unido. A Iugoslávia foi dissolvida por essa via; os esforços de Tito por evitá-lo foram inúteis após sua morte.Que necessidade havia de se acender o barril de pólvora do Cáucaso? Quantas vezes irá o cântaro à água antes de se quebrar? A Rússia continua sendo uma poderosa potência nuclear. Possui milhares de armas desse tipo. Devo recordar que, por outro lado, a economia do Ocidente extraiu ilegalmente daquele país mais de US$ 500 bilhões. Se a Rússia não significa hoje o fantasma do comunismo; se já não apontam diretamente para alvos militares e estratégicos da Europa as mais de 400 plataformas nucleares que foram desmanteladas com o desaparecinebto da URSS, por que o empenho em cercá-la com um escudo nuclear? O velho continente também precisa de paz.As tropas russas que se encontravam na Ossétia do Sul estavam deslocadas em uma missão de paz reconhecida internacionalmente. Não disparavam contra ninguém.Por que a Geórgia escolheu o dia 8 de agosto, quando se inauguravam os Jogos Olímpicos de Pequim, para ocupar Tsjinvali, a capital da república autônoma? Nesse dia 4 bilhões de pessoas em todo o planeta presenciaram pela televisão o maravilhoso espetáculo com o qual a China inaugurou esses jogos. Só o povo dos Estados Unidos não pôde desfrutar nesse dia da transmissão direta e ao vivo da estimulante festa de amizade entre todos os povos do mundo que ali se encenou. O monopólio sobre os direitos de transmissão havia sido adquirido por um canal de televisão, por US$ 900 milhões, e ele desejava obter o máximo de benefício comercial por minuto de transmissão. As empresas competidoras ganharam destaque divulgando nessa hora as notícias da guerra no Cáucaso, que não eram exclusivas de ninguém. Os riscos de um conflito sério ameaçavam ao mundo.Bush sim pôde desfrutar do espetáculo, como convidado oficial. Ainda no domingo (10), dois dias e meio depois, foi visto agitando bandeiras, fingindo ser caudilho da paz e preparado para se deleitar com as vitórias dos magníficos atletas norte-americanos, que seus olhos, acostumados a tudo desprezar, viam como símbolo do poder e da superioridade de seu império. Em seus momentos de lazer, ele manteve longas conversas com os funcionários públicos subordinados em Washington, ameaçava a Rússia e alentava os discursos, humilhantes para esse país, do representante dos EUA no Conselho de Segurança das Nações Unidas.Alguns dos países que integravam o campo socialista ou eram parte da própria URSS hoje atuam como protetorados dos EUA. Seus governos, impulsionados por um ódio irresponsável contra a Rússia, como a Polônia e a República Tcheca, alinham-se em posições de apoio total a Bush e ao ataque surpresa contra a Ossétia do Sul por Saakashvili – um aventureiro de estranha história que, tendo nascido durante o socialismo em Tbilisi, capital de seu país, formou-se como advogado numa universidade de Kiev, realizou cursos de pós-graduação em Estrasburgo, Nova York e Washington. Exercia essa profissão em Nova York. Configura-se como um georgiano ocidentalizado, ambicioso e oportunista. Retornou ao seu país apoiado pelos ianques e pescou no rio agitado da desintegração da União Soviética. É eleito presidente da Geórgia em janeiro de 2004.Depois dos EUA e da Grã-Bretanha, a Geórgia é o país que mais soldados tem na aventura bélica do Iraque, e não o faz precisamente por espírito internacionalista. Quando Cuba, ao longo de quase dois decênios, enviou centenas de milhares de combatentes para lutar pela independência e contra o colonialismo e o apartheid na África, não buscou nunca combustível, matérias primas nem mais-valia; eram voluntários. Assim se forjou o aço de nossos princípios. Que fazem no Iraque os soldados georgianos afora apoiar uma guerra que custou ao povo iraquiano centenas de milhares de vidas e milhões de danificados? Que ideais foram defender ali? É muito lógico que cidadãos da Ossétia do Sul não desejem ser enviados como soldados para combater no Iraque ou outros pontos do planeta ao serviço do imperialismo.Saakashvili por sua própria conta jamais teria se lançado na aventura de enviar o exército georgiano para a Ossétia do Sul, onde se chocaria com as tropas russas ali instaladas como força de paz. Não se pode brincar com a guerra nuclear nem premiar o fornecimento de carne de canhão para o mercado.Esta reflexão estava elaborada quando Bush falou, às 17h30, hora de Cuba. Nada desdiz o que aqui se analisa; só que a guerra midiática do governo dos EUA é hoje mais intensa ainda. É a mesma manobra préfabricada que não engana ninguém.Os russos declararam com absoluta clareza que a retirada dos invasores parea seu ponto de partida é a única solução decorosa possível. Tomara que os Jogos Olímpicos possam continuar sem serem interrompidos por uma gravíssima crise. A partida de voleibol feminino [de Cuba] contra uma boa equipe dos EUA foi fenomenal, e o beisebol não começou ainda.Fidel Castro Ruz11 de agosto de 2008, 18h2.
Datafolha: Luizianne sobe 5 pontos e lidera disputa em Fortaleza
Segunda-feira, 25 de Agosto de 2008
Segunda-feira, 25 de Agosto de 2008
A segunda pesquisa Datafolha/O POVO sobre a disputa eleitoral em Fortaleza mostra a candidata do PT, Luizianne Lins (PT) com 35% das intenções de voto. Ela cresceu cinco pontos na comparação com a pesquisa realizada nos dias 29 e 30 de julho. Moroni Torgan (DEM) teve ligeira oscilação, de 30% para 29%. Considerando a margem de erro máxima de três pontos percentuais, para mais ou para menos, ainda há empate técnico entre a petista e o candidato do DEM.
POLITICA
SEGMENTOS
Sobre gays e evangélicos, candidatos adotam cautela
Em meio ao clima de guerra entre setores dos evangélicos e grupos LGBT, os líderes nas pesquisas de intenção de voto para a Prefeitura de Fortaleza adotam discurso que tenta agradar tanto um lado quanto outro
As três grandes coligações que disputam a Prefeitura de Fortaleza tratam com muito cuidado a defesa das bandeiras tanto de grupos evangélicos como da comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). Luizianne Lins (PT), Moroni Torgan (DEM) e Patrícia Saboya (PDT) mantêm a linha de "trabalhar para todos" e garantem o bom relacionamento tanto com os que defendem uma leitura rigorosa da Bíblia quanto com aqueles que lutam pela diversidade sexual. O vice na chapa de Moroni Torgan, Alexandre Pereira (PP), afirma que sua candidatura respeita a "diversidade de pensamentos e de opções". Ele afirmou, contudo, que não tem um projeto específico para o público LGBT, pois "seria um tipo de discriminação". Ele disse considerar que esse grupo deve ser atendido a partir de ações gerais. Pereira também disse que não há propostas pensadas especialmente para os evangélicos. Ele afirmou que a campanha do candidato do DEM pretende alcançar o maior número de pessoas possível: "Não existe estratégia focando grupo A, B, C ou D. O interesse maior das pessoas é a melhoria da cidade de Fortaleza", enfatizou. Apesar disso, no dia 2 de agosto, Moroni e seu vice visitaram a Vila Velha, a convite de grupo LGBT do bairro, que declarou apoio ao candidato. Já o coordenador de marketing de Patrícia Saboya, Einhart Jacome, afirmou que a opção sexual não vai estar contemplada na estratégia de campanha da pedetista. "(A comunidade LGBT) não dá pra ser qualificada como um grupo social. Na sociedade, ela existe em todos os segmentos", disse. Segundo ele, "para o marketing isso (opção sexual) é independente". Segundo a assessoria da candidata, Patrícia se dá muito bem com o "grupo GLS". Para a coordenação da campanha, no entanto, não existiria o "voto por gênero". A assessoria também havia prometido enviar as propostas para a comunidade LGBT, mas até o fechamento da matéria, não houve retorno. A pedetista também já se movimentou em busca do voto dos evangélicos. No último dia 3, ela participou de comício na Barra do Ceará, ao lado de um dos dois pastores da Igreja Universal do Reino de Deus que são candidatos a vereador. Para o assessor de comunicação de Luizianne, Demétrio Andrade, a gestão da prefeita "trabalha para todos, independentemente de cor, credo ou orientação sexual". O diferencial da candidatura da petista, segundo ele, é que ela faz a discussão de políticas para a comunidade LGBT "com tranqüilidade". Ele também destaca a ação da atual gestão para a abertura do debate em torno da diversidade sexual. "Toda e qualquer candidatura, de agora em diante, com certeza vai ter que discutir políticas públicas para esses segmentos (LGBT)". Andrade também garante que nunca houve problema com os religiosos e que a candidata recebe apoio de "diversas religiões, inclusive evangélicos". Polêmica Em 2004, as políticas para a comunidade LGBT causaram a maior polêmica da eleição para a prefeitura daquele ano. Luizianne Lins e Moroni Torgan travaram um acirrado debate em relação à inclusão, por parte de Luizianne, em seu programa de governo de "conteúdo programático positivo sobre homossexualidade" nas escolas públicas. Moroni chegou a ser alvo de contra-campanha do Grupo de Resistência Asa Branca (Grab). O grupo considerou preconceituosa a propaganda do então candidato do PFL à Prefeitura, que criticava a proposta da concorrente petista. (Gabriel Bomfim, especial para O POVO) PLATAFORMA ELEITORAL LGBTT O Grupo de Resistência Asa Branca (Grab) divulgou ontem sua "Plataforma política de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTT) para as eleições municipais de 2008". Conheça algumas das 26 propostas que serão apresentadas a todos os candidatos à Prefeitura de Fortaleza. - Criação da Secretaria Municipal de Direitos Humanos, com a inclusão da Coordenadoria de Políticas Públicas de Diversidade Sexual já existente - Campanha de divulgação da lei que estabelece punições a estabelecimentos comerciais que discriminarem por orientação sexual - Estabelecimento de um programa de formação em direitos humanos da Guarda Municipal e da AMC (Agentes de Cidadania), de sensibilização para um atendimento cidadão e não-homofóbico - Que a administração municipal exclua dos processos licitatórios empresas que tenham sido condenadas, em decorrência de discriminação por orientação sexual - Alocação de recursos próprios, no Orçamento Municipal, destinados à promoção dos direitos humanos de LGBTTs - Reconhecimento, pelas políticas municipais de habitação popular, das uniões estáveis de pessoas do mesmo sexo, como as demais uniões civis - Criação de um programa de formação de professores e funcionários dos estabelecimentos escolares, visando um tratamento positivo e não-discriminatório a homossexuais - Propor a inclusão de temas relativos à sexualidade e homossexualidade nos conteúdos, currículos escolares, livros e outros materiais didáticos, considerando o conteúdo não discriminatório como um dos critérios para a seleção de livros didáticos PARA ENTENDER O CASO 10 de agosto Foram espalhados pela cidade 800 cartazes e 100 outdoors com a frase "Luizianne é contra a Bíblia e o povo de Deus. Diga não a Luizianne". O motivo da campanha, promovida pela Convenção dos Ministros das Assembléias de Deus Unidas do Ceará (Comaduec), seria o veto da prefeita, em 2007, a projeto que obrigava as escolas municipais a ter um exemplar da Bíblia. Na época, o caso gerou polêmica e o projeto acabou sendo aprovado, após modificações para contemplar também outros credos. 11 de agosto A coligação de Luizianne Lins (PT) entra com ação na Justiça Eleitoral pedindo a retirada do material das ruas. O deputado federal Eudes Xavier (PT) apresenta lista de 30 processos judiciais a que o presidente da Comaduec, Shelley Macêdo, responde, entre eles difamação, calúnia, falsidade ideológica e uso de documento falso. 12 de agosto O juiz coordenador da propaganda eleitoral em Fortaleza, Emanuel Leite Albuquerque, decide pela remoção dos cartazes e outdoors. Ele ainda estabelece multa de R$ 50 mil por dia, no caso de descumprimento. Ele considerou o material "propaganda eleitoral irregular com características negativas". Macêdo afirma que vai continuar com a campanha. 13 de agosto A Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) e o Grupo de Resistência Asa Branca (Grab) lançam notas de repúdio à campanha da Comaduec, que consideram discriminatória em relação à comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). As entidades defendem a não interferência das igrejas nos assuntos de competência do Estado.
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