segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Em 'Milk', Gus Van Sant opta pelo simples e beneficia Sean Penn



A primeira coisa a ser dita para o público brasileiro, que talvez não tenha familiaridade com o assunto, é que Harvey Milk (1930-1978) realmente existiu e transformou-se em ícone da luta contra o preconceito nos Estados Unidos.
Em Nova York era um personagem anônimo até se mudar com o namorado para São Francisco, abrir uma loja, sentir na pele a discriminação sexual e resolver engajar-se na luta contra ela. Como? À maneira bem norte-americana: tentando forçar o "sistema" por dentro, candidatando-se a um cargo público, o de supervisor, espécie de subprefeito de São Francisco. Tirante o aspecto particular a respeito da orientação sexual do personagem, Milk comporta-se como qualquer um desses heróis obstinados, que lutam contra tudo e todos para impor seu ponto de vista e, dessa maneira, beneficiar a sua comunidade. No caso de Milk, uma comunidade alternativa, mas nem por isso pouco numerosa.
Van Sant, como se disse, não procura sobrepor o estilo ao caso que tem para contar. É uma história de luta e liberdade, de progresso rumo a uma sociedade mais aberta, ótima para ser lembrada no final de uma era das trevas e à luz da nova esperança liberal com o governo Obama. No mais, o filme obedece ao esquema mais ou menos conhecido das cinebiografias de personagens obstinados e de final trágico. Milk, como Luther King, ou Malcolm X, acabam se tornando maiores do que eles mesmos. Crescem na luta, turbinados exatamente pela confiança neles depositada. A vitamina poderosa da glória (ou a sensação de sentir-se emblema de uma causa, o que dá no mesmo) os faz ignorar perigos, afrontar riscos que, de outra maneira, talvez não enfrentassem. E os coloca na corda bamba, de maneira inevitável. É o que deles fica para a História.
Talvez um caso como esse pedisse mesmo uma forma narrativa mais linear, que costuma atingir o público mais facilmente em suas emoções. Nesse sentido, a embalagem vai muito bem. E casa-se igualmente bem com o trabalho de Sean Penn, ator de recursos que, no caso, os utiliza com parcimônia. Milk é um personagem grandioso, e sua integridade não pode ser conspurcada pela tentação do maneirismo. Ao mesmo tempo, sua sexualidade não poderia ser omitida, sob pena de descaracterizá-lo. Nesse meio termo, o ator trabalha e, com nuances, compõe um Harvey Milk de carne e osso, quer dizer, sexuado, comovente e convincente. É um belo trabalho de ator. Penn teve de duelar com gente de peso como Brad Pitt (em O Curioso Caso de Benjamin Button), Richard Jenkis (The Visitor), Frank Langella (Frost/Nixon) e Mickey Rourke (O Lutador), mas conquistou o Oscar 2009.
Milk – A Voz da Igualdade (Milk, EUA/2008, 128 min.) – Drama. Dir. Gus Van Sant. 16 anos. Cotação: Bom

sábado, 21 de fevereiro de 2009

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Ditadura dos Gêneros

Desde a nossa infância sofremos influencias que interferem na nossa personalidade diante da sociedade. Dependendo da cultura, somos cobrados de diversas maneiras a nos encaixarmos nos padrões comportamentais exigidos pela sociedade e ditados como normais e naturais, criando assim a falsa sensação que precisamos seguir a cartilha da hipocrisia, na qual você é aquilo que os outros esperam, mesmo que não condizente com a essência do individuo, ao dar lugar a tabus sem fundamentação lógica.
Os homens são criados para liderar, e para isso são moldados desde o nascimento a adquirir características como insensibilidade e competitividade, estas essenciais para a formação do chefe, do provedor familiar e do machista ( estereótipos do ´´macho`` ). Constantemente o homem é cobrado a provar sua masculinidade, contradizendo a idéia também equivocada de que a genitália é fator determinante na identidade sexual. Quem nunca ouviu frases do tipo: ´´Homem que é homem não chora. `` Quem nunca ouviu frase s desse tipo?
Já a s mulheres são moldadas para serem a esposa, a dona de casa, e a submissa. Apesar das conquistas no âmbito conjugal e profissional em relação a autonomia, muitas vezes acabam trabalhando nos três turnos, dois no exercício da profissão e o outro dentro de casa no cuido do lar e da família. Cabem a elas sustentar um ´´bom casamento``, filhos perfeitos, beleza dura doura e agora reconhecimento profissional. Por serem reprimidas sexualmente (diferentemente dos meninos, que ao contrário, São incentivados a expressar a sua sexualidade), é comum encontrar mulheres que não tenham safistação na relação sexual, resquícios de tabus e mitos pregados outrora ( e atualmente), baseado em certas doutrinas religiosas na estratégia de manter a ordem patriarcal.
Pessoalmente, acredito que é quase inatingível uma sociedade verdadeiramente justa e igualitária, mas acredito muito mais ainda que podemos nos aproximarmos o Maximo para chegar a esse objetivo, pois o primeiro passo é a conscientização do problemas e os seguintes são de reconstrução cultural, quebrando tabus que dificultam o progresso da humanidade. É injusto taxar e exigir que as pessoas sejam estereótipos baseados em conceitos equivocados de aceitabilidade, principalmente com argumentos medíocres, tais quais: porque as coisas as coisas são assim ou fundamentadas em alguma divindade ou ser extraordinário que não fala por si


Agora pergunte-se:
Porque apenas meninas brincam de bonecas?
Os meninos não seram pais?
Por que carrinho é brincadeitra de menino?
As meninas não dirigirão algo no futuro?

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Sean Penn 'ressuscita' ativista homossexual morto em 1978




Dirigido por Gus Van Sant (de Paranoid Park), Milk — A Voz da Igualdade estreia nesta sexta-feira (20) nos cinemas brasileiros retratando os últimos oito anos da vida de Harvey Milk. Você provavelmente não sabe muito (ou nada) sobre ele, mas Harvey Milk foi uma figura importante na história dos Estados Unidos,
na década de 70.
Sean Penn (à esq.), no papel de Harvey Milk (dir.) Ativista e líder na luta pelos direitos dos homossexuais, envolveu-se na política acreditando que essa seria a única forma possível de garantir os direitos dos que eram como ele e de todas as minorias, que amarguravam numa América branca, religiosa e preconceituosa. Elegeu-se para o Quadro de Supervisores de São Francisco em 1977, tornando-se o primeiro gay assumido a ter um importante cargo público nos Estados Unidos. E foi morto no ano seguinte.
Sean Penn é quase um milagre no papel principal, retratando o político com a perfeição de quem não apenas tem talento extraordinário — mas também se dedicou profundamente a um trabalho de estudo e pesquisa do personagem a ser revivido. “Me apaixonei por Harvey, por essa pessoa, pelo espírito desse ser humano, que transcendia meus próprios planos como ator”, revelou Penn. O ator utilizou muito material de arquivo, além de referências dos amigos mais próximos de Milk que participaram ativamente do projeto.
A idéia do filme nasceu em 1984 pelas mãos do roteirista Dustin Lance Black. Naquele ano, ele assistiu ao documentário vencedor do Oscar — The times of Harvey Milk — e achou que era importante recontar a trajetória do ativista gay, que discursava pela esperança de um mundo melhor.
Depois de algum tempo de pesquisa, Black descobriu que muitos dos amigos de Milk ainda estavam vivos. O primeiro deles com quem teve contato foi Cleve Jones (no filme vivido por Emile Hirsch) — que acabou apresentando-o ao resto do grupo e servindo como consultor no set de filmagens. “Chorei todos os dias durante a primeira semana de produção”, conta o amigo de Milk.
A escalação do elenco foi trabalhosa e perfeita. No final do longa, aparecem as imagens das pessoas que verdadeiramente fizeram parte da história do político, e a identificação visual é gigante. Mas além de parecidos com os personagens reais, os atores escolhidos por Van Sant estão entre os melhores da nova geração de atores hollywoodianos.



A começar por James Franco (mais conhecido pelo papel de Harry Osborn na série Homem-Aranha), que já havia demonstrado talento para papeis dramáticos, mas nada tão sensível como agora, em que vive o companheiro de Milk. Além dele e de Hirsch, está em cena também o mexicano Diego Luna, como o perturbado Jack, último namorado do ativista.



Entre os mais experientes, Josh Brolin transpira toda a insegurança necessária para interpretar com maestria Dan White, que trabalhou com Milk como Supervisor de São Francisco; e Victor Garber faz o prefeito Moscone, assassinado junto do protagonista.



Alguns dos amigos de Milk também fizeram participações no longa, alguns como eles próprios e outros como personagens que rodeiam e acompanham o ativista em suas manifestações e discursos — sempre iniciados pelo histórico: “Olá, meu nome é Harvey Milk e estou aqui para recrutá-los”.



O bairro de São Francisco onde o ativista abriu sua loja de fotografia também foi usado nas filmagens — exatamente no número 575 da Rua Castro. A equipe do longa conseguiu permissão dos atuais proprietários do espaço para transformá-lo no que era há 25 anos e reconstituir em todos os detalhes a Castro Camera.



Foram utilizadas ainda imagens de arquivo e recortes de jornais, que dão a dimensão histórica da realidade dos Estados Unidos nos anos 1970 e da importância de Milk nesse contexto. Em uma das cenas mais marcantes, a atual senadora Dianne Feinstein (na época presidente do Quadro de Supervisores de São Francisco e depois prefeita da cidade) anuncia publicamente os assassinatos de Milk e do prefeito, nas escadarias da prefeitura.



Milk — A Voz da Igualdade concorre a oito Oscar no domingo (22). Ele disputa as categorias melhor filme, diretor, ator (briga acirrada entre Sean Penn e Mickey Rourke, ambos premiadíssimos nesta temporada), ator coadjuvante (Josh Brolin), roteiro original, trilha sonora original, figurino e edição.



Da Redação, com informações do G1

Não Homofobia !

Não Homofobia !

Não Homofobia !

Não Homofobia !

Mais um caso de homofobia!!!

Enviado por Mariana Costa


venho socializar um fato que com toda certeza não queria ter presenciado.
No sábado passado, dia 07 de fevereiro de 2009, estavamos curtindo o pré-carnaval aqui no Benfica, um dos bairros de Fortaleza, bem frequentado por sinal, bem, estavamos em grupo, só mulheres, e no meio havia algumas meninas com suas companheiras ou namoradas ou apenas ficantes ou etc, algumas já estavam se beijando antes de chegarmos a nos aproximar do grupo, a noite estava ótima, estamos nos divertindo quando duas das meninas que estavam conosco estavam se beijando e uma senhora, bem senhora, veio com um copão de cerveja e jogou todo o liquido na cara das meninas, não molhou só a cara, mas também todo o corpo das meninas, ficamos em choque e uma de nós ( a Lila ) foi perguntar pra senhora, logo ápos de tudo acontecer, o porquê dela ter feito aquilo, eu não estava perto demais para ouvir o que a senhora disse, explicando que a companheira nem conseguiu ser ouvida pela senhora, porque logo que ela foi atrás dela veio um grupo de pessoas que estavam perto para DEFENDER A SENHORA, então outra coisa de horrivél aconteceu veio um cara enorme no meio desse povo que estava DEFENDENDO A SENHORA e levantou a mão para a Lila, sinceramente, depois disso não consegui me controlar mais, sei que tentei ir p cima desse cara, outras pessoas tentaram puxar as pessoas envolvidas no "COMEÇO DE UMA CONFUSÃO QUE PERTUBAVA O PRÉ-CARNAVAL DE PAZ DE FORTALEZA ", ainda lembro de uma moça dizendo para nós nos aquietarmos que todos estavam querendo esse tal de pré- carnaval de paz que eles pregam! Como um pré-carnaval pode ser de paz se nós, nossas companheiras, amigas, conhecidas e qualquer mulher que queira se beijar, demostrar afeto por outra mulher não possa fazer o que quer sem ser agredida?


Mariana Costa!
Juventude na luta !

Em toda discussão, num diálogo, existe a versão dos dois lados envolvidos, mas para nós não nos assusta que realmente isso tenha acontecido nessa versão, pois no Benfica é onde se tem mais freqüentador LGBTTT, e esse, é o bairro onde mais se acontece casos de homofobia como este, sinceramente é um absurdo que a tal senhora tenha um comportamento como este, e se fosse com uma filha, um filho dela só por que estava curtido com os amigos e beijando na boca seja lá de quem for? Que fizesse o que esta fez, nos lembra, Aquele ditado se ponha no lugar do outro, mas digo se você não tem essa capacidade ao menos veja naquele ou naquela pessoa alguém querido, você humilharia? Deixava que outra pessoa o humilhasse? Nessas horas só penso numa coisa cadê o respeito pelo outro? Engraçado no carnaval se vê casais heterossexuais, homoafetivos, fazendo cada coisa que ninguém mais se assusta, mas existem hipócritas que queiram vir julgar o comportamento de outras pessoas, como se este fosse isento das paixões, do amor e até mesmo do próprio tesão, talvez até seja mesmo pois só alguém bastante seco de sentimentos é capaz de colocar seu próximo numa situação dessa.
Minha senhora tem um recado você:
Vá beijar muito na boca e deixa os outros serem felizes e não julgue a felicidade de ninguém!
E enquanto a Mariana e suas amigas continuem beijando na boca e lutando pelo respeito que vocês merecem, e sejam felizes!



Atenciosamente,

Ana Cláudia
Coordenadora do MOVÊ-LOS

domingo, 15 de fevereiro de 2009

homofobia MATA!!!!

Primeiramente parabenizamos ao grupo Arco-Iris pelo site de campanha "nãohomofobia.com.br".Essa é uma iniciativa importante visto que atravé deste site possamos ter em mãos mais uma ferramenta para ser ultilizada na luta contra a homofobia.O MOVÊ-LOS desde o seu início levanta essa bandeira contra a homofobia e a favor da promoção da cidadania LGBTTT, por tanto pedimos que cada cidadão seja multiplicador no combate a homofobia, vote e faça sua parte, salve vidas!!!
http://www.naohomofobia.com.br/home/index.php

São duas as maneiras de ajudar na mobilização de esforços pela aprovação do PLC 122/06, que criminaliza a homofobia: por e-mail e por telefone e deixar uma mensagem de apelo ao Senador de sua escolha, pela votação a favor de nossa causa.

Se você quiser deixar uma mensagem gravada, por telefone, é só ligar para o número do Alô Senado é 0800 61 22 11. Você pode mandar uma mensagem para 03 (três) senadores e ou senadoras por ligação. É possível ligar de telefone público e até mesmo do seu celular. A ligação é gratuita.

Sugestão de mensagem:
Senhor Senador e ou Senhora Senadora "Peço que vote contra a discriminação e a violência contra LGBT. Vote sim ao Projeto de Lei da Câmara 122/06, que transforma crime o preconceito e violência contra homossexuais no Brasil.

Lista de senadores em exercício!

Nome Partido
Email

Ada Mello
PTB
ada.mello@senadora.gov.br

Adelmir Santana
DEM
aldemir.santana@senador.gov.br

Almeida Lima
PMDB
almeida.lima@senador.gov.br

Aloizio Mercadante
PT
mercadante@senador.gov.br

Alvaro Dias
PSDB
alvarodias@senador.gov.br

Antonio Carlos Júnior
DEM
acmjr@senador.gov.br

Antonio Carlos Valadares
PSB
antval@senador.gov.br

Arthur Virgílio
PSDB
arthur.virgilio@senador.gov.br

Augusto Botelho
PT
augusto.botelho@senador.gov.br

Casildo Maldaner
PMDB
casildomaldaner@senador.gov.br

César Borges
PR
cesarborges@senador.gov.br

Cícero Lucena
PSDB
cicero.lucena@senador.gov.br

Cristovam Buarque
PDT
cristovam@senador.gov.br

Delcídio Amaral
PT
delcidio.amaral@senador.gov.br

Demóstenes Torres
DEM
demostenes.torres@senador.gov.br

Eduardo Azeredo
PSDB
eduardo.azeredo@senador.gov.br

Eduardo Suplicy
PT
eduardo.suplicy@senador.gov.br

Efraim Morais
DEM
efraim.morais@senador.gov.br

Eliseu Resende
DEM
eliseuresende@senador.gov.br

Epitácio Cafeteira
PTB
ecafeteira@senador.gov.br

Expedito Júnior
PR
expedito.junior@senador.gov.br

Fátima Cleide
PT
fatima.cleide@senadora.gov.br

Flávio Arns
PT
flavioarns@senador.gov.br

Flexa Ribeiro
PSDB
flexaribeiro@senador.gov.br

Francisco Dornelles
PP
francisco.dornelles@senador.gov.br

Garibaldi Alves Filho
PMDB
garibaldi.alves@senador.gov.br

Geraldo Mesquita Júnior
PMDB
geraldo.mesquita@senador.gov.br

Gerson Camata
PMDB
gecamata@senador.gov.br

Gilberto Goellner
DEM
gilberto.goellner@senador.gov.br

Gilvam Borges
PMDB
gilvamborges@senador.gov.br

Gim Argello
PTB
gim.argello@senador.gov.br

Heráclito Fortes
DEM
heraclito.fortes@senador.gov.br

Ideli Salvatti
PT
ideli.salvatti@senadora.gov.br

Inácio Arruda
PC DO B
inacioarruda@senador.gov.br

Jarbas Vasconcelos
PMDB
jarbas.vasconcelos@senador.gov.br

Jayme Campos
DEM
jayme.campos@senador.gov.br

Jefferson Praia
PDT
jefferson.praia@senador.gov.br

João Durval
PDT
joaodurval@senador.gov.br

João Pedro
PT
Não disponibiliza e-mail
João Ribeiro
PR
joaoribeiro@senador.gov.br

João Tenório
PSDB
jtenorio@senador.gov.br

João Vicente Claudino
PTB
j.v.claudino@senador.gov.br

José Agripino
DEM
jose.agripino@senador.gov.br

José Maranhão
PMDB
jose.maranhao@senador.gov.br

José Nery
PSOL
josenery@senador.gov.br

José Sarney
PMDB
sarney@senador.gov.br

Leomar Quintanilha
PMDB
leomar@senador.gov.br

Lobão Filho
PMDB
lobaofilho@senador.gov.br

Lúcia Vânia
PSDB
lucia.vania@senadora.gov.br

Magno Malta
PR
magnomalta@senador.gov.br

Mão Santa
PMDB
maosanta@senador.gov.br

Marcelo Crivella
PRB
crivella@senador.gov.br

Marco Antônio Costa
DEM
marcoantoniocosta@senador.gov.br

Marco Maciel
DEM
marco.maciel@senador.gov.br

Marconi Perillo
PSDB
marconi.perillo@senador.gov.br

Marina Silva
PT
marinasi@senado.gov.br

Mário Couto
PSDB
mario.couto@senador.gov.br

Marisa Serrano
PSDB
marisa.serrano@senadora.gov.br

Mozarildo Cavalcanti
PTB
mozarildo@senador.gov.br

Neuto De Conto
PMDB
neutodeconto@senador.gov.br

Osmar Dias
PDT
osmardias@senador.gov.br

Papaléo Paes
PSDB
papaleo@senador.gov.br

Patrícia Saboya
PDT
patricia@senadora.gov.br

Paulo Duque
PMDB
paulo.duque@senador.gov.br

Paulo Paim
PT
paulopaim@senador.gov.br

Pedro Simon
PMDB
simon@senador.gov.br

Renan Calheiros
PMDB
renan.calheiros@senador.gov.br

Renato Casagrande
PSB
renatoc@senador.gov.br

Romero Jucá
PMDB
romero.juca@senador.gov.br

Romeu Tuma
PTB
romeu.tuma@senador.gov.br

Rosalba Ciarlini
DEM
rosalba.ciarlini@senadora.gov.br

Roseana Sarney
PMDB
roseana.sarney@senadora.gov.br

Sérgio Guerra
PSDB
sergio.guerra@senador.gov.br

Sérgio Zambiasi
PTB
zambiasi@senador.gov.br

Serys Slhessarenko
PT
serys@senadora.gov.br

Tasso Jereissati
PSDB
tasso.jereissati@senador.gov.br

Tião Viana
PT
tiao.viana@senador.gov.br

Valdir Raupp
PMDB
valdir.raupp@senador.gov.br

Valter Pereira
PMDB
valterpereira@senador.gov.br

Virginio de Carvalho
PSC
virginio@senador.gov.br

Wellington Salgado de Oliveira
PMDB
wellington.salgado@senador.gov.br

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009



Agenda das PARADAS DA DIVERSIDADE:
22/02 - São João del Rey (MG) - Carnaval - Bloco Sem Proconceito do Movimento Gay da Região das Vertentes
23/02 - Parnaíba (PI) - 2ª Parada Gay
14/06 - São Paulo (SP) - XIII Parada do Orgulho LGBT de São Paulo
21/06 - Ribeirão Preto (SP) - 5ª Parada Gay de Ribeirão Preto
22/06 - Alfenas (MG) - V Semana Sul Mineira da Diversidade Sexual (22 a 28/06/09)
28/06 - Alfenas (MG) - VI Parada do Orgulho LGBTT do Sul de Minas
12/07 – Bebedouro (SP) - III Parada GLBT de Bebedouro
27/07 - São José do Rio Preto (SP) - IX Parada GLSBT de São José do Rio Preto
02/08 - São Sebastião do Passé (BA) - IV Parada pela Diversidade LGBTT
23/08 - Itaúna (MG) - 6ª Parada LGBT de Itaúna
20/09 - Nova Iguaçu / Cabuçu (RJ) - 2ª Parada LGBTS de Cabuçu
26/09 - Olímpia (SP) - III Parada GLSBT de Olímpia
27/09 – Curitiba (PR) - 1ª LAC Pride - Parada da América Latina e do Caribe
25/10 – Ipatinga (MG) - 3ª Parada do Orgulho LGBTTS Vale do Aço
15/11 – Catanduva (SP) - II Parada da Diversidade
31/12 – Cariri (CE) - Por um Cariri sem Homofobia, Mais Cidadania


A Parada da Diversidade é um ato plítico onde movimentos LGBTTT, militantes, homossexuais e simpatizantes da causa, levam o debate para a sociedade, protestam contra a lesbofobia e homofobia, lutam pelo respeito a diversidade sexual e afetiva.